SAÚDE E ESPAÇO URBANO: ABORDAGENS INTERDISCIPLINARES

DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS

PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA, GEOGRAFIA E ARQUITETURA

PROFESSORES:
Amélia Augusta de Lima Friche
Camila Teixeira Vaz
Doralice Barros Pereira
Heloisa Soares de Moura Costa
Janise Bruno Dias
Larissa Loures Mendes
Renato César Ferreira de Souza
Veneza Berenice de Oliveira
Waleska Teixeira Caiaffa

MONITORIAS:
Solimar Carnavali
Liliana Hermont
Larissa Lopes Lima

INSTRUÇÕES PARA O TRABALHO FINAL

Abaixo encontram-se tópicos e questões tratadas no vídeo a seguir.

Em grupos, os estudantes deverão responder as questões a seguir e as relacionar, por escrito e expondo oralmente no dia 17/02, aos temas abordados nas aulas, justificando as correlações.

 

Aulas

Data

Tema

Professor

Local*

2

04/11

Espaço, cidade, metrópole e urbano. Cotidiano

Doralice

IGC

3

11/11

Determinantes urbanos, desigualdade e saúde: lugares, pessoas, política

Heloisa

IGC

4

18/11

Modelagem da informação no espaço urbano

Renato

EA

5

25/11

Ambiente construído e planejamento

Paula Barros

EA

6

02/12

Ambiente Urbano e Saúde: métricas I (ambiente alimentar e ambiente construído)

Guta

Camila

FM

7

09/12

Agricultura urbana e segurança alimentar

Heloisa -Auê

IGC

8

16/12

Ambiente Alimentar e Saúde das Populações Urbanas

Larissa

FM

9

06/01

Ambiente Urbano e Saúde: métricas II

(avaliação de políticas públicas)

Waleska

Guta

FM

10

13/01

Determinantes ambientais (espaços livres/verdes) e implicações sobre a saúde

Janise

IGC

11

20/01

Território e Saúde

Beré

FM

12

27/01

 Mudanças climáticas

Janise  Nelson/Paulo Saldiva

IGC

13

03/02

Mobilidade urbana e saúde

Renato

EA

14

10/02

Trabalho dos grupos

todos

 

15

17/02

Apresentação do trabalho final

TODOS

FM

* FM – Faculdade de Medicina, EA – Escola de Arquitetura e IGC – Instituto de Geociências

Abaixo encontram-se tópicos e questões tratadas no vídeo a seguir.

Em grupos, os estudantes deverão responder as questões a seguir e as relacionar, por escrito e expondo oralmente no dia 17/02, aos temas abordados nas aulas, justificando as correlações.

1.   O IPCC (1988) é confiável? Quais pesquisas são levadas pelo IPCC? O que é o IPCC? Os seus cientistas estão abandonando-o? Seus relatórios têm isenção política? Como se estruturam os relatórios do IPCC? Como o IPCC influencia nas políticas do mundo?


2.   Há alguns anos, a mídia denunciou o exagero dos cientistas para falar do aquecimento global (“climategate”). Depois divulgou emails particulares apontando que alguns escondiam informações. Como foi esse evento?


3.   Há uma alegação, fazem uns 40 anos, de que as ações para contenção do aumento da temperatura global fosse conspiratória, e se voltam a conter a produção de algumas economias competitivas, desde países em desenvolvimento até países árabes. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.


4.   As características das afirmações negacionistas podem ser resumidas da seguinte maneira: negação parcial, corporativismo dos cientistas, conspiração em benefício de outrem, associação com sinistros, quebra de leis da física, acusações de fraude nas pesquisas. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.


5.   Há financiamento de informações negacionistas sobre as mudanças climáticas? Por quê? No Brasil, quais exemplos de negacionismo se institucionalizaram?


6.   Quais seriam os motivos para que o Brasil se preocupasse com o aquecimento global?


7.   Por que as secas têm aumentado e as chuvas também? Por quê os oceanos têm se tornado mais ácidos, e quais as consequências disso?


8.   Há comentários de que as consequências das mudanças climáticas estão se concentrando em tempos visíveis, ou seja, não será necessário observarem-se mudanças ao longo de gerações, pois no tempo de vida de uma geração, tais mudanças serão constatadas. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.


9.   Sem Ciência não existe apelo às autoridades. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.






10.  O sol é o único responsável pelo aquecimento ou resfriamento do planeta, ao longo do tempo?


11.  São fatores naturais os que preponderam nas mudanças climáticas no mundo? Quais são esses fatores naturais, e por que e como variam?


12.   Há quantos anos o homem vem interferindo aceleradamente sobre o clima?


13.  É possível detectar tipos de “carbonos”, para se afirmar que o “carbono de origem fóssil” é hoje preponderante na atmosfera?


14. A vida humana não tem capacidade de influenciar o clima da terra. Como se dá o nome a essa hipótese?


15. Quais são as evidências de que a temperatura global esteja aumentando? O que pode estar gerando o aumento de temperatura no planeta? El niño?


16.  O metano é tão importante assim no aquecimento? Quem ou quais atividades lançam metano na atmosfera?


17. Existe um aquecimento global antrópico?


18. Existe um aumento do nível dos oceanos?


19. Acontece um degelo na região do Ártico? O Gelo da Antártica está aumentando?


20. Existe mesmo um efeito estufa?


21. A camada de ozônio não existe, e aí? Há um buraco na camada de ozônio?

22.A floresta amazônica é realmente importante no clima? Como? O desmatamento da floresta influencia o clima global? As estações metereológicas estão viciadas pelo meio onde foram colocadas – há incompetência técnica?

Vídeo publicado em 14 de outubro de 2013.

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Concentrações de Monóxido de Carbono dia 26/01/2022

SATÉLITE AQUA / NASA
20 anos em órbita. 

A missão primária desse satélite é coletar dados que ajudem a compreender melhor o ciclo da água na terra, coletando informações sobre a evaporação oceânica, nuvens, precipitação, vapores atmosféricos, composição do solo, dentre outras. Compõe o conjunto de satélites para o painel “Sinas Vitais da Terra” – NASA. No site, outros satélites podem ser visualizados, juntamente com suas informações em tempo real. 

O Aparelho AIRS: Lançado em órbita em 4 de maio de 2002 a bordo do satélite Aqua da NASA, o Atmospheric Infrared Sounder, ou AIRS, está aprimorando nossa compreensão do clima e do clima da Terra. O AIRS é um dos seis instrumentos a bordo do satélite Aqua da NASA, que por sua vez faz parte de uma constelação de satélites que compõem o Sistema de Observação da Terra da NASA. 

O AIRS, juntamente com seu instrumento de micro-ondas parceiro, a Advanced Microwave Sounding Unit (AMSU-A), representa o sistema de sonda atmosférica mais avançado já implantado no espaço. Juntos, esses instrumentos observam os ciclos globais de água e energia, variações e tendências climáticas e a resposta do sistema climático ao aumento dos gases de efeito estufa.

O AIRS usa tecnologia infravermelha de ponta para criar mapas tridimensionais de temperatura do ar e da superfície, vapor de água e propriedades das nuvens.

Com 2.378 canais espectrais, o AIRS tem uma resolução espectral mais de 100 vezes maior do que as sondas infravermelhas anteriores e fornece informações mais precisas sobre os perfis verticais de temperatura e umidade atmosférica. 

O AIRS também pode medir traços de gases de efeito estufa, como ozônio, monóxido de carbono, dióxido de carbono e metano.