Turma Pflex
Clube Náutico
2021/2

 MatrículaAlunoE-mail 
12017024079João Pedro da Silva Fernandesjoaopedrovga@hotmail.com 
22019002870Ana Stefani do Carmo Santosanastefani@outlook.com.br 
32020002854Amanda Mesquita de Pinhoamandamesquitadp@gmail.com 
42019003265Karoline de Oliveira da Silvakarolineoliver123@gmail.com 
52019003362Luísa Caroline Limaluisacarollima@outlook.com 
62018046122Marcos Vinícius Valério Diasmarcosvvdias@gmail.com 
72018045720Marcos Barone dos Santos Abreubaroneabreu@gmail.com 
82019003320Letícia Sayuri Nisiyamaleticia.nisiyama@hotmail.com 
92017109651Arcanjo Raphael Souza e Silvaarcanjo.353@hotmail.com 
102020003443Maria Amélia Rodrigues Maia de Souzamariaameliarms@gmail.com 
112020420346Henrique Silveira Saraivahiquesilveira@hotmail.com 
122019002820Alice Fernandes Lages Ferreiraalicefernandeslkt@gmail.com 
132019003192João Gabriel Martins Rêgojoaog_contato@outlook.com 
142020002960Bernardo Reis Orsinibernardo.orsini@hotmail.com 
152020425625Mariara Teles Nogueira de Camargosmariarateles@gmail.com 

 

Combinando tecnologia e pesquisa, nosso grupo oferece um suporte essencial para o desenvolvimento urbano sustentável, ajudando cidades a crescerem de forma planejada, eficiente e socialmente justa.Esses modelos não apenas representam o espaço urbano, mas também possibilitam a integração de diferentes camadas de informação, permitindo o cruzamento de dados entre setores públicos e privados.

Prefeituras, órgãos de planejamento urbano, empresas de tecnologia, construtoras e escritórios de arquitetura e urbanismo podem utilizar essas ferramentas para aprimorar seus projetos e estratégias, garantindo maior eficiência e impacto social. A modelagem auxilia na superação das contradições entre formas sociais e formas físicas, oferecendo suporte ao planejamento urbano sem a pretensão de ser um modelo determinista. O objetivo não é criar um “oráculo urbano“, mas sim fornecer subsídios para a tomada de decisão, compreendendo que, na efetivação dos planos e projetos, novas contradições surgirão e deverão ser enfrentadas com proposições dinâmicas e ajustáveis à realidade social.

A estruturação dessas soluções passa pela Tríplice Hélice da Inovação[1], um modelo teórico que propõe a colaboração entre academia, indústria e governo para impulsionar o desenvolvimento e a inovação. Essa interação permite que o conhecimento acadêmico seja aplicado na prática, promovendo políticas públicas mais embasadas e soluções urbanísticas que atendam às demandas reais da sociedade. Permite também o desenvolvimento industrial orientado.

Para que esses modelos digitais sejam efetivamente adotados, é fundamental uma agenda política focada no bem estar social e um ambiente empresarial que compreenda o impacto dessas ferramentas sobre o público.

O planejamento urbano, quando pensado a partir de dados objetivos, deve priorizar a redução das desigualdades sociais e o fortalecimento da coesão social, garantindo que grupos minoritários também sejam beneficiados. Ao integrar tecnologia, pesquisa acadêmica e políticas públicas, os modelos digitais do espaço urbano tornam-se ferramentas estratégicas para a construção de cidades mais equilibradas, dinâmicas e preparadas para os desafios do futuro.

Referências: {1} O modelo de tripla hélice de inovação, conforme teorizado por Etzkowitz e Leydesdorff, é baseado nas interações entre os três seguintes elementos e seu ‘papel inicial’ associado: universidades engajadas na pesquisa básica, indústrias que produzem bens comerciais e governos que regulam os mercados. À medida que as interações aumentam nesse quadro, cada componente evolui para adotar algumas características da outra instituição, o que dá origem ao híbrido instituições. Existem interações bilaterais entre universidade, indústria e governo.