Abaixo encontram-se tópicos e questões tratadas no vídeo a seguir.
Em grupos, os estudantes deverão responder as questões a seguir e as relacionar, por escrito e expondo oralmente no dia 17/02, aos temas abordados nas aulas, justificando as correlações.
Aulas | Data | Tema | Professor | Local* |
2 | 04/11 | Espaço, cidade, metrópole e urbano. Cotidiano | Doralice | IGC |
3 | 11/11 | Determinantes urbanos, desigualdade e saúde: lugares, pessoas, política | Heloisa | IGC |
4 | 18/11 | Modelagem da informação no espaço urbano | Renato | EA |
5 | 25/11 | Ambiente construído e planejamento | Paula Barros | EA |
6 | 02/12 | Ambiente Urbano e Saúde: métricas I (ambiente alimentar e ambiente construído) | Guta Camila | FM |
7 | 09/12 | Agricultura urbana e segurança alimentar | Heloisa -Auê | IGC |
8 | 16/12 | Ambiente Alimentar e Saúde das Populações Urbanas | Larissa | FM |
9 | 06/01 | Ambiente Urbano e Saúde: métricas II (avaliação de políticas públicas) | Waleska Guta | FM |
10 | 13/01 | Determinantes ambientais (espaços livres/verdes) e implicações sobre a saúde | Janise | IGC |
11 | 20/01 | Território e Saúde | Beré | FM |
12 | 27/01 | Mudanças climáticas | Janise Nelson/Paulo Saldiva | IGC |
13 | 03/02 | Mobilidade urbana e saúde | Renato | EA |
14 | 10/02 | Trabalho dos grupos | todos | |
15 | 17/02 | Apresentação do trabalho final | TODOS | FM |
* FM – Faculdade de Medicina, EA – Escola de Arquitetura e IGC – Instituto de Geociências
Abaixo encontram-se tópicos e questões tratadas no vídeo a seguir.
Em grupos, os estudantes deverão responder as questões a seguir e as relacionar, por escrito e expondo oralmente no dia 17/02, aos temas abordados nas aulas, justificando as correlações.
1. O IPCC (1988) é confiável? Quais pesquisas são levadas pelo IPCC? O que é o IPCC? Os seus cientistas estão abandonando-o? Seus relatórios têm isenção política? Como se estruturam os relatórios do IPCC? Como o IPCC influencia nas políticas do mundo?
2. Há alguns anos, a mídia denunciou o exagero dos cientistas para falar do aquecimento global (“climategate”). Depois divulgou emails particulares apontando que alguns escondiam informações. Como foi esse evento?
3. Há uma alegação, fazem uns 40 anos, de que as ações para contenção do aumento da temperatura global fosse conspiratória, e se voltam a conter a produção de algumas economias competitivas, desde países em desenvolvimento até países árabes. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.
4. As características das afirmações negacionistas podem ser resumidas da seguinte maneira: negação parcial, corporativismo dos cientistas, conspiração em benefício de outrem, associação com sinistros, quebra de leis da física, acusações de fraude nas pesquisas. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.
5. Há financiamento de informações negacionistas sobre as mudanças climáticas? Por quê? No Brasil, quais exemplos de negacionismo se institucionalizaram?
6. Quais seriam os motivos para que o Brasil se preocupasse com o aquecimento global?
7. Por que as secas têm aumentado e as chuvas também? Por quê os oceanos têm se tornado mais ácidos, e quais as consequências disso?
8. Há comentários de que as consequências das mudanças climáticas estão se concentrando em tempos visíveis, ou seja, não será necessário observarem-se mudanças ao longo de gerações, pois no tempo de vida de uma geração, tais mudanças serão constatadas. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.
9. Sem Ciência não existe apelo às autoridades. Detalhe essa afirmação segundo o contexto do vídeo.
10. O sol é o único responsável pelo aquecimento ou resfriamento do planeta, ao longo do tempo?
11. São fatores naturais os que preponderam nas mudanças climáticas no mundo? Quais são esses fatores naturais, e por que e como variam?
12. Há quantos anos o homem vem interferindo aceleradamente sobre o clima?
13. É possível detectar tipos de “carbonos”, para se afirmar que o “carbono de origem fóssil” é hoje preponderante na atmosfera?
14. A vida humana não tem capacidade de influenciar o clima da terra. Como se dá o nome a essa hipótese?
15. Quais são as evidências de que a temperatura global esteja aumentando? O que pode estar gerando o aumento de temperatura no planeta? El niño?
16. O metano é tão importante assim no aquecimento? Quem ou quais atividades lançam metano na atmosfera?
17. Existe um aquecimento global antrópico?
18. Existe um aumento do nível dos oceanos?
19. Acontece um degelo na região do Ártico? O Gelo da Antártica está aumentando?
20. Existe mesmo um efeito estufa?
21. A camada de ozônio não existe, e aí? Há um buraco na camada de ozônio?
22.A floresta amazônica é realmente importante no clima? Como? O desmatamento da floresta influencia o clima global? As estações metereológicas estão viciadas pelo meio onde foram colocadas – há incompetência técnica?
Vídeo publicado em 14 de outubro de 2013.
SATÉLITE AQUA / NASA
20 anos em órbita.
A missão primária desse satélite é coletar dados que ajudem a compreender melhor o ciclo da água na terra, coletando informações sobre a evaporação oceânica, nuvens, precipitação, vapores atmosféricos, composição do solo, dentre outras. Compõe o conjunto de satélites para o painel “Sinas Vitais da Terra” – NASA. No site, outros satélites podem ser visualizados, juntamente com suas informações em tempo real.
O Aparelho AIRS: Lançado em órbita em 4 de maio de 2002 a bordo do satélite Aqua da NASA, o Atmospheric Infrared Sounder, ou AIRS, está aprimorando nossa compreensão do clima e do clima da Terra. O AIRS é um dos seis instrumentos a bordo do satélite Aqua da NASA, que por sua vez faz parte de uma constelação de satélites que compõem o Sistema de Observação da Terra da NASA.
O AIRS, juntamente com seu instrumento de micro-ondas parceiro, a Advanced Microwave Sounding Unit (AMSU-A), representa o sistema de sonda atmosférica mais avançado já implantado no espaço. Juntos, esses instrumentos observam os ciclos globais de água e energia, variações e tendências climáticas e a resposta do sistema climático ao aumento dos gases de efeito estufa.
O AIRS usa tecnologia infravermelha de ponta para criar mapas tridimensionais de temperatura do ar e da superfície, vapor de água e propriedades das nuvens.
Com 2.378 canais espectrais, o AIRS tem uma resolução espectral mais de 100 vezes maior do que as sondas infravermelhas anteriores e fornece informações mais precisas sobre os perfis verticais de temperatura e umidade atmosférica.
O AIRS também pode medir traços de gases de efeito estufa, como ozônio, monóxido de carbono, dióxido de carbono e metano.
Combinando tecnologia e pesquisa, nosso grupo oferece um suporte essencial para o desenvolvimento urbano sustentável, ajudando cidades a crescerem de forma planejada, eficiente e socialmente justa.Esses modelos não apenas representam o espaço urbano, mas também possibilitam a integração de diferentes camadas de informação, permitindo o cruzamento de dados entre setores públicos e privados.
Prefeituras, órgãos de planejamento urbano, empresas de tecnologia, construtoras e escritórios de arquitetura e urbanismo podem utilizar essas ferramentas para aprimorar seus projetos e estratégias, garantindo maior eficiência e impacto social. A modelagem auxilia na superação das contradições entre formas sociais e formas físicas, oferecendo suporte ao planejamento urbano sem a pretensão de ser um modelo determinista. O objetivo não é criar um “oráculo urbano“, mas sim fornecer subsídios para a tomada de decisão, compreendendo que, na efetivação dos planos e projetos, novas contradições surgirão e deverão ser enfrentadas com proposições dinâmicas e ajustáveis à realidade social.
A estruturação dessas soluções passa pela Tríplice Hélice da Inovação[1], um modelo teórico que propõe a colaboração entre academia, indústria e governo para impulsionar o desenvolvimento e a inovação. Essa interação permite que o conhecimento acadêmico seja aplicado na prática, promovendo políticas públicas mais embasadas e soluções urbanísticas que atendam às demandas reais da sociedade. Permite também o desenvolvimento industrial orientado.
Para que esses modelos digitais sejam efetivamente adotados, é fundamental uma agenda política focada no bem estar social e um ambiente empresarial que compreenda o impacto dessas ferramentas sobre o público.
O planejamento urbano, quando pensado a partir de dados objetivos, deve priorizar a redução das desigualdades sociais e o fortalecimento da coesão social, garantindo que grupos minoritários também sejam beneficiados. Ao integrar tecnologia, pesquisa acadêmica e políticas públicas, os modelos digitais do espaço urbano tornam-se ferramentas estratégicas para a construção de cidades mais equilibradas, dinâmicas e preparadas para os desafios do futuro.
Referências: {1} O modelo de tripla hélice de inovação, conforme teorizado por Etzkowitz e Leydesdorff, é baseado nas interações entre os três seguintes elementos e seu ‘papel inicial’ associado: universidades engajadas na pesquisa básica, indústrias que produzem bens comerciais e governos que regulam os mercados. À medida que as interações aumentam nesse quadro, cada componente evolui para adotar algumas características da outra instituição, o que dá origem ao híbrido instituições. Existem interações bilaterais entre universidade, indústria e governo.