O artigo examina o cálculo de centralidades para os modelos de redes urbanas,
descrevendo o potencial de sua aplicação para o projeto e gestão. Exemplifica o cálculo de
cinco tipos de centralidades, a saber as centralidades por Alcance, por proximidade, pela
menor rota, por atração e por acesso direto. Analisa um caso onde as formulações foram
calculadas para um trecho da cidade de Belo Horizonte, e aponta detalhes do procedimento
como um avanço na instrumentalização para fazer face ao grande volume de dados e à sua
complexidade.