Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU) da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Arquiteto e Urbanista graduado pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, com período sanduíche na University of Manitoba (UofM – Canadá).

Atualmente é pesquisador colaborador do Grupo de Modelagem Avançada (GMA-UFSC) que tem por objetivo o desenvolvimento de pesquisas na área da computação aplicada ao planejamento, desenvolvimento e gestão do ambiente construído, atuando em investigações relacionadas aos impactos das novas mídias nas dinâmicas da vida urbana, desde a interação do usuário com o espaço público ou a gestão da cidade por meio de mídias digitais e como estas influenciam o ensino de arquitetura e urbanismo.

Epistemologia, ambiente construído e sustentabilidade

15 de setembro de 2022

Na perspectiva de um mundo contemporâneo cada vez mais complexo e na disponibilidade de ferramentais poderosos da tecnologia da Informação, três estudos de caso sobre o meio ambiente construído e a sustentabilidade são analisados com vistas a problematizar o enquadramento epistemológico que adotam, que são basicamente o hipotético dedutivismo e...

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SISTEMA DE TRANSPORTE E COVID-19

25 de maio de 2022

Video apresentado como parte dos requisitos avaliativos na disciplina Saúde e Espaço Urbano (2020/2) dos cursos de Pós-Graduação em Saúde Pública (Medicina), Geografia e Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais. A realização do trabalho partiu do tema: Sistemas de Transporte e COVID-19 – Contextualizando a saúde e o espaço...

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ENSAIOS SOBRE ESPAÇO E OBESOGENICIDADE: 01. CORPO, TÉCNICA E TECNOLOGIA

7 de fevereiro de 2022

A evolução da humanidade é permeada por técnicas e tecnologias como parte de sua existência. Segundo Freud (1996), em sua publicação O mal-estar na civilização, datada de 1930, o autor argumenta que:   “Através de cada instrumento, o homem recria seus próprios órgãos, motores ou sensoriais, ou amplia os limites...

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